SUPERANDO ALIENAÇÕES – Por José Nilson *

Partindo do princípio que gostamos de viver na ilegalidade e na imoralidade, sempre alguém diz que não devo generalizar, devo esclarecer que o fato de não vivermos Evangelho, a partir de mim, não respeitamos as normas, não obedecemos às leis, me fornece todo direito de generalizar.
Em Romanos 3, 23, está escrito: Com efeito, todos pecaram e todos estão afastados da glória de Deus. O fato de freqüentar templo, obedecer a leis religiosas, não é viver Evangelho, é se sujeitar ás exigências do agrupamento para ser aceito. Evangelho se vive na vida, construindo altares onde estivermos, amando a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos.
Assim, quando Jesus reduz tudo ao amor a Deus e ao próximo, e manda amar a todos, até ao inimigo, Ele está apenas dizendo que sem amor não há vida. E que o único poder que vence o mal é o poder do amor. Diante disso, não precisamos de super mulheres e nem super homens para administrar nossa cidade, tanto no Executivo quanto no Legislativo, no religioso e no Judiciário – precisamos de pessoas conscientes, menos vaidosas, de bom caráter, que tenham em si uma boa medida de humanidade, que não preocupem tanto em agradar, mas fazer o que for legal. Precisamos de pessoas que assumam esses cargos relevantes, com um desejo único de proteger a vida, seja de quem for, com o objetivo de dá o melhor de si para o benéfico de todos. Que tenha humildade de ouvir as pessoas, pois vejo que por não ouvir as pessoas nossos governantes, isso em todo seguimento, pecam demais por não atender as necessidades de milhares de pessoas, que podiam ter seus sofrimentos ou necessidades minimizadas ou até mesmo eliminadas, más acabam por sofrer e até morrer por falta de assistência do Poder Público.
As pessoas que desejam assumir algum cargo público deveriam ter um histórico de serviços prestados á comunidade, isso de forma voluntária e espontânea, mostrando que são comprometidas com a vida e bem estar social e não oportunista de momento. Fico pensando: Será que, o que os candidatos fizeram e fazem, torna nossa sociedade melhor ou pior? Lembro que em nós e entre nós, há muita maldade, más o que é mal, não pode ser entendido como normal, porque sabemos que entre nós não devia ser assim. Achar que o mal é algo normal é matar a esperança.
Deus nos confiou, nos deu a tarefa de cuidar da terra, preservar a vida, se fazemos isso, somos comprometidos com Deus, temos fé ligada á realidade, se não fazemos, somos piores do que os incrédulos. – Por uma sociedade sem males –

*Sacerdote, Profeta e Rei

**o texto é de inteira responsabilidade do seu autor e não representa necessariamente a opinião do site

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