COMERCIANTES FAZEM MANIFESTAÇÃO CONTRA FECHAMENTO DO COMÉRCIO EM CONSELHEIRO PENA
Conselheiro Pena – Uma grande parte de comerciantes considerados “não essenciais” saíram às ruas de Conselheiro Pena, na manhã de 11/08, para protestar contra o fechamento do comércio imposto pelo Decreto Municipal 2474.
Segundo integrantes do movimento o Decreto é bem rígido com os estabelecimentos considerados “não essenciais”, e que outras medidas poderiam ter sido adotadas sem a necessidade de fechamento.
O Decreto da Prefeita Eliana Morais determinou o fechamento por 10 dias, a partir do dia 10 de agosto.
Eles também alegam que seus comércios, por serem pequenos, não concentra grande número de pessoas e por isso não seriam os responsáveis pelo aumento no número de casos de Coronavírus na cidade.
Com várias faixas eles se concentraram na frente da prefeitura da cidade, depois saíram em passeata pelas ruas da cidade passando também em frente a casa da Prefeita
APOIO O MOVIMENTO.
Saudosos conterrâneos, só quem enterra um ente querido por este vírus cruel, entende que a vida não volta, eventual prejuízo por medidas necessárias se recupera. Porque não protestaram antes, exigindo do poder público medidas preventivas sérias e responsáveis começando pela estrutura do único hospital na cidade, medidas de barreiras sanitárias ( afinal a cidade tem poucas entradas) exigir que o investimento na infraestrutura da cidade fosse feita na saúde ( os Vereadores dessa cidade por dever de ofício deveriam ter feito, se não o fizeram, faça o povo!) Quem paga o salário dos vereadores e prefeitos é o povo, logo tem poder de cobrar e exigir. Por fim , aconselho, cumprem o Lockdown e exigem medidas citadas acima não realizadas preventivamente com ações judiciais de responsabilidade cível e criminal contra os Vereadores e prefeitos( Neival prefeito de fato e Eliana prefeita de direito) dando prazo para cumprir todas as medidas( estrutura hospitalar e barreiras sanitárias) cumulado com multa diaria. Por derradeiro, afirmo, esse virus é letal! Quem morre não leva nada no caixão.