VACINAÇÃO: Melhor prevenir do que remediar – Por Greice Bellice

Greice é enfermeira servidora do município

A Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são alguns exemplos de doenças comuns no passado e que “desapareceram” do nosso dia-a-dia devido a Campanhas e a aplicação de vacinar rotineiramente.
No entanto devido ao pensamento de algumas pessoas contra a vacina, seja por receio ou por não considerar importante, essas doenças estão ressurgindo com grande força. Há registro de surto de sarampo nos EUA e Portugal em 2017, e em 2018 muitos casos registrados no Brasil.
Mas por que isso acontece? A vacina quando administrada na idade correta protege a criança e consequentemente os adultos. Isso acontece porque o alto índice de vacinação gera a chamada “imunidade de rebanho”, ou seja, quando a maioria recebe a vacina as doenças não circulam e, portanto, vão se extinguindo.
Devido a muitas mentiras divulgadas na internet a adesão à vacina vem diminuindo a cobertura e consequentemente abrindo caminho para doenças que há muito não ouvíamos falar. A exemplo disso temos o grande número de casos de sarampo registrados esse ano no Brasil.
Muitas campanhas contra o sarampo já foram realizadas em todo território nacional e na rotina esta vacina é aplicada desde 1984 quando ocorreu a primeira campanha. Caso queira saber se você é vacinado basta observar seu cartão de vacinas ou procurar uma unidade de saúde.
No mês de agosto, inicia-se uma nova Campanha de combate ao sarampo e a poliomielite para crianças menores de 5 anos. É de suma importância que pais, avós ou qualquer adulto responsável leve a criança até uma Unidade de Saúde com o Cartão de Vacinas entre os dias 06 a 24 de agosto.
É responsabilidade de todos evitar que essas doenças se propaguem!

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